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sábado, 9 de janeiro de 2010

ESCOLA BIBLICA DOMINICAL-LIÇÃO 2

TEXTO ÁUREO - II Cor 1:3. 3 Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda a consolação;

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: II Cor 1:1-7. PAULO, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, e o irmão Timóteo, à igreja de Deus, que está em Corinto, com todos os santos que estão em toda a Acaia.Graça a vós e paz da parte de Deus nosso Pai, e da do Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda a consolação;Que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus. Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também é abundante a nossa consolação por meio de Cristo.Mas, se somos atribulados, é para vossa consolação e salvação; ou, se somos consolados, para vossa consolação é, a qual se opera suportando com paciência as mesmas aflições que nós também padecemos;E a nossa esperança acerca de vós é firme, sabendo que, como sois participantes das aflições, assim o sereis também da consolação.

Uma frase:

Toda aflição visa o meu benefício espiritual, o meu crescimento, e equipar-me para ter simpatia pelos que precisam. David Wilkerson

Pequeno glossário:

NAUM, hebraico: consolação, compassivo

NAA, hebraico: consolação, doçura

Vemos o que a Consolação, pode representar. É uma forma doce, do Espírito Santo aliviar as dores da alma do crente.

Ásia - “na sua grande aflição na Ásia”. Não o continente, mas a região da província romana, próximo ou na atual Turquia, que como sabemos tem parte no Continente europeu [o que demandou no atual contexto mundial, uma demora para entrada da mesma na Comunidade européia] e parte na Ásia menor, região que Paulo pregou e realizou parte de suas viagens missionárias.

A palavra “tribulação” em grego - é thlipsis, significando “angústia”, “fardo”, “perseguição”, “dificuldades”.

Thlibo -ser afligidos;aflitos.

Reflexão:

Deus nos livra em meio das aflições:

Salmo 34.19. Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor de todas o livra.

At.4.36. Então José, cognominado pelos apóstolos, Barnabé (que, traduzido, é Filho da consolação), levita, natural de Chipre,

1 PAULO, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, e o irmão Timóteo, à igreja de Deus, que está em Corinto, com todos os santos que estão em toda a Acaia.

2 Graça a vós e paz da parte de Deus nosso Pai, e da do Senhor Jesus Cristo.

3 Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda a consolação;

4 Que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus.

5 Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também é abundante a nossa consolação por meio de Cristo.

6 Mas, se somos atribulados, é para vossa consolação e salvação; ou, se somos consolados, para vossa consolação é, a qual se opera suportando com paciência as mesmas aflições que nós também padecemos;

7 E a nossa esperança acerca de vós é firme, sabendo que, como sois participantes das aflições, assim o sereis também da consolação.

8 Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos.

9 Mas já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte, para que não confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos;

10 O qual nos livrou de tão grande morte, e livra; em quem esperamos que também nos livrará ainda,

11 Ajudando-nos também vós com orações por nós, para que pela mercê, que por muitas pessoas nos foi feita, por muitas também sejam dadas graças a nosso respeito.

12 Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo, e de modo particular convosco.

13 Porque nenhumas outras coisas vos escrevemos, senão as que já sabeis ou também reconheceis; e espero que também até ao fim as reconhecereis.

14 Como também já em parte reconhecestes em nós, que somos a vossa glória, como também vós sereis a nossa no dia do Senhor Jesus.

15 E com esta confiança quis primeiro ir ter convosco, para que tivésseis uma segunda graça;

16 E por vós passar à Macedônia, e da Macedônia ir outra vez ter convosco, e ser guiado por vós à Judéia.

17 E, deliberando isto, usei porventura de leviandade? Ou o que delibero, o delibero segundo a carne, para que haja em mim sim, sim, e não, não?

18 Antes, como Deus é fiel, a nossa palavra para convosco não foi sim e não.

19 Porque o Filho de Deus, Jesus Cristo, que entre vós foi pregado por nós, isto é, por mim, Silvano e Timóteo, não foi sim e não; mas nele houve sim.

20 Porque todas quantas promessas há de Deus, são nele sim, e por ele o Amém, para glória de Deus por nós.

21 Mas o que nos confirma convosco em Cristo, e o que nos ungiu, é Deus,

22 O qual também nos selou e deu o penhor do Espírito em nossos corações.

23 Invoco, porém, a Deus por testemunha sobre a minha alma, que para vos poupar não tenho até agora ido a Corinto;

24 Não que tenhamos domínio sobre a vossa fé, mas porque somos cooperadores de vosso gozo; porque pela fé estais em pé.

Nesta Epístola Paulo já está em pleno domínio da maioria da Igreja de Corinto.

Já havia ultrapassado as dissensões e sabia que os partidos haviam ficado sem vós e calados, muito embora, ainda dentro da Igreja, mas sem voz e vez.

Assim ele pode encaminhar esta Epístola com grande vigor disciplinador.

Ele mostra até mesmo expressa a sua confiança: “Como também já em parte reconhecestes em nós, que somos a vossa glória, como também vós sereis a nossa no dia do Senhor Jesus. E com esta confiança quis primeiro ir ter convosco, para que tivésseis uma segunda graça“ - II Co.1.14.15; em voltar a ter com os Coríntios, em pleno vigor e de cabeça erguida como Apóstolo daquela região e daquela Igreja.

Aflição:

A aflição é um sentimento de agonia, sofrimento intenso, preocupação ou desassossego por alguma causa ou coisa em que vá afetar a nossa vida direta, ou indiretamente.

Aflição é ainda a sensação de que algo “não está certo”, ou de que alguma coisa errada ou traumática possa acontecer.

Introdução:

II Co. 13.10-14.Portanto, escrevo estas coisas estando ausente, para que, estando presente, não use de rigor, segundo o poder que o Senhor me deu para edificação, e não para destruição.Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco.Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo.Todos os santos vos saúdam.A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo seja com todos vós. Amém.

No contexto paulino, a palavra aflição está intimamente ligada a ação e trabalho na proclamação do Evangelho do Senhor Jesus Cristo, Salvador nosso, além de evidentemente ser uma característica do próprio Cristo que sofreu por nós, assim Paulo explica e exorta o ânimo dos coríntios em seguirem adiante em meio a toda e qualquer tribulação.

Mormente a própria vida do apóstolo e de muitos de seus liderados e acompanhantes, como Lucas, Barnabé [At.4.36. Então José, cognominado pelos apóstolos, Barnabé (que, traduzido, é Filho da consolação), levita, natural de Chipre,], Silas e outros.

Paulo tinha um grande interesse em que os cristãos não se abalassem pelos sofrimentos que viam na vida dele.

8-10.Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos.Mas já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte, para que não confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos; O qual nos livrou de tão grande morte, e livra; em quem esperamos [esperançoso] que também nos livrará ainda,

Paulo preveni os crentes de Listra e Icônio, de que eles iriam experimentar sofrimento pessoal,”e confirmando [fortalecendo a alma -”anima”] o ânimo dos discípulos, exortando-os a permanecer firmes na fé; e mostrando que, através de muitas tribulações,nos importa entrar no reino de Deus”. Atos 14:22.

A palavra em grego que Paulo usa aqui para “tribulação” é a mesma que Jesus em João 16.33, e quer dizer “angústia”, “fardos”, “perseguições”, “dificuldades”. Paulo disse: “Ora, todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos”(2 Tim. 3:12).Sabemos que o Espírito Santo é o nosso Confortador. Mas por que Ele vem a nós quando há sofrimento profundo? Por que Ele fortalece, auxilia, e eleva os nossos espíritos? “…para podermos consolar os que estiverem em qualquer angústia, com a consolação com que nós mesmos somos contemplados por Deus. Porque, assim como os sofrimentos de Cristo se manifestam em grande medida a nosso favor, assim também a nossa consolação transborda por meio de Cristo” (2 Corint. 1: 4-5).

Aflição com gozo é a verdade na vida de Paulo, a qual ele quer transmitir aos seus leitores em Corinto e nos dias de hoje.

Em meio a grandes tribulações teremos uma maior Consolação com gozo do Espírito Santo.

Paulo está indo pela terceira vez a Corinto encontrar-se com a Igreja fundada em sua segunda viagem.

Paulo coloca o seu sentimento na necessidade da Consolação, comparando ao sofrimento de Jesus, que morreu, diz ele:

“II Co.13.4. Porque, ainda que foi crucificado por fraqueza, vive, contudo, pelo poder de Deus. Porque nós também somos fracos nele, mas viveremos com ele pelo poder de Deus em vós”.

A fraqueza a qual ele se refere é um dos traços do sofrimento da vida do homem Jesus e até mesmo as aflições da Cruz, expressa no clamor:

Mc.15.44. “E, à hora nona, Jesus exclamou com grande voz, dizendo: Eloí, Eloí, lamá sabactâni? Que traduzido é: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”.

Ou mesmo para reforçar o entendimento do momento de Jesus, no deserto sendo tentado e depois consolado pelos seus anjos enviados por Deus, assim somos consolados pelo Espírito Santo enviado pelo Cristo glorificado, que foi consolado pelo Pai que enviou o seu séqüito no deserto, para consolar Seu Filho Amado:

Mt. 4.1-4.Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo.E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome;E, chegando-se a ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães.Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.

Mt. 4.10 .11. Então disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás. Então o diabo o deixou; e, eis que chegaram os anjos, e o serviam.

É na aflição-tribulação que necessitamos do consolo divino.

A consolação de alguns não pode ser medida, segundo o entendimento de Paulo, pelo sofrimento das aflições, do tempo presente.

Há homens que já são consolados nesta vida, mas, no entanto, não terão consolo na Vida eterna.

Lc.6.24. Mas ai de vós, ricos! Porque já tendes a vossa consolação.

Mas, nós como Igreja e salvos, somos ensinados por Paulo a entender o que acontece nesta relação homem-Deus, na qual há momentos de pleno gozo, mas, quando somos afligidos, somos reféns do medo, pavor…

Mas, há meios, os quais Paulo nos ensina, bem como, as Escrituras pelos quais somos exercitados a ser consolados e entender a consolação.

O Que é Aflição:

Jeremias: “Eu sou o homem que viu a aflição”.

No original hebraico o termo “viu” significa que a aflição está viva e permanente na mente e os olhos ainda a enxergam como se fosse naquele momento, algo do passado que se transformou em companhia constante e que pesa na alma.

Entendendo O Propósito da Aflição E A Ação do Consolador:

Não há aflição sem propósito.

Paulo e Silas passaram pela aflição louvando a Deus e Deus os livrou e ainda salvou o carcereiro e toda sua família (Atos 16.30-31).

Ao louvor de Paulo e Silas na realidade foi uma ação do Espírito Santo que suscitou adoração em meio as dores e a aflição.

Paulo deixa muito claro que à alguns é permitido suportar muita aflição, não apenas para o seu próprio aprendizado, mas para beneficiar e ensinar a outros.

Não é a aflição ou o sofrimento, em si, que nos ensinam.

Muitos crentes não aprenderam nada com suas dificuldades.

Alguns até se distanciaram do Senhor.

Em vez disto, é necessário que o sofrimento e a aflição sejam entendidos e aceitos como provenientes da Sua mão.

A mente natural fica irritada e deprimida com qualquer tipo de sofrimento ou de aflição.A ação da aflição e seus efeitos:

Têm muitos, que a aflição não lhes dá crescimento, mas desespero, como o próprio Apóstolo pensou, num primeiro momento, na sua grande aflição na Ásia, mas depois ele reconsidera que há esperança em Cristo [IICo.1.8-9]:

II Co.4.8,9. Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desesperados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;

Davi disse: “No dia da minha angústia, procuro o Senhor…”Salmo77:2.

Aprendemos com esta Lição 2, que há ainda uma necessidade de ensino para nós Igreja de Cristo:

Aprendermos a passar tribulações e aflições, são elas que nos darão estrutura espiritual:

Pessoal

Para crescimento

Para fortalecimento

Para suscitar esperança

Para aprendizado

“Toda aflição visa o meu benefício espiritual, o meu crescimento, e equipar-me para ter simpatia pelos que precisam”.

E finalmente para nos preparar a transmitir a outros o que é passar aflição em Cristo, pois sempre ele nos mandará Consolação, através do “allos” enviado.

Muitos de nós, cristãos, sofremos e até desfalecemos nas nossas aflições, porque não aprendemos com Paulo, que o que estamos passando, é um tratamento de Deus para crescimento e acima das dores da aflição serão alcançados pela Consolação.

Não aprenderam que há uma ação de Deus a cada dia e o Espírito Santo nos conduzirá pelo caminho do refrigério de nossas almas e nos regenerará N’Ele.

Veja o que Paulo diz: “Pois tudo é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de Deus.Por isso não desfalecemos; mas ainda que o nosso homem exterior se esteja consumindo, o interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós cada vez mais abundantemente um eterno peso de glória; não atentando nós nas coisas que se vêem, mas sim nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, enquanto as que se não vêem são eternas.” II Co.4.15-18.

Muitos estão como os judaizantes de Corinto, achando que em Deus não teremos mais aflições, e ainda encontram, no século presente “judaizantes” da tradição judaica [Os judeus acreditavam que se Deus se agradasse de você, então seria sempre abençoado e nunca sofreria.], nas pregações de muitos e famosos pregadores: “você nunca mais sofrerá,…você não terá mais falta de coisa alguma“, é uma pregação atual e disforme, distante dos ensinos bíblicos, principalmente dos ensinos paulinos, a verdade é que Paulo “pode tudo“, após passar fome, ser afligido, suportar cadeias, esta é a verdade das Epístolas de Paulo a Igreja de Corinto.

Nós os salvos somos aqueles que a tribulação ou aflição é uma mola que nos tira do vale para os montes e nos da o crescimento e a experiência, o “sendo atribulados, mas não desesperados”, nos aproxima de Deus.

A Aflição Promove Esperança:

Não pense que a aflição não terá fim, mas será algo que promoverá a ação do Espírito Santo na nossa vida.

O próprio profeta Jeremias encerra, este trecho de seu discurso canônico dizendo e entendendo, qual era propósito das suas aflições: “Quero trazer à memória o que pode me dar esperança“;

Paulo sabe que a sua vida é usada por Deus para iluminar a vida de muitos, a despeito destas tribulações ele pode ensinar: “Antes em tudo recomendando-nos como ministros de Deus; em muita perseverança, em aflições, em necessidades, em angústias, em açoites, em prisões, em tumultos, em trabalhos, em vigílias, em jejuns, na pureza, na ciência, na longanimidade, na bondade, no Espírito Santo, no amor não fingido, na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça à direita e à esquerda, por honra e por desonra, por má fama e por boa fama; como enganadores, porém verdadeiros; como desconhecidos, porém bem conhecidos; como quem morre, e eis que vivemos; como castigados, porém não mortos; como entristecidos, mas sempre nos alegrando; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo, mas possuindo tudo“.II Co.6.4.

O Objetivo da Consolação:

É o próprio Deus que nos consola através da Trindade em Cristo.

3 Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda a consolação;

4 Que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus.

5 Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também é abundante a nossa consolação por meio de Cristo.

Mais, entendendo pelos versículos da Lição que Paulo está se referindo a alguém em especial, vemos que Jesus foi enviado como Consolador da nação de Israel e hoje nós somos o Israel de Deus.

Lc.2.25. Ora, havia em Jerusalém um homem cujo nome era Simeão; e este homem, justo e temente a Deus, esperava a consolação de Israel;

Mt.5.4. Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados.

Paulo nos versículo de 3 a 11, do capítulo primeiro desta segunda Epístola, está ensinando sobre a ação de Deus sofre o afligido, e o exemplo começa com ele.

Ensina que sobre esta base, Deus está estabelecendo um novo patamar espiritual para a Igreja de Corinto, sobre a obediência.

A consolação começa de cima para baixo no seio da Igreja.

Ela começa no próprio Apóstolo, sendo consolado em sua grande aflição - vs. 9 - para que ele possa transmitir este ensino da ação do Consolador

4.Que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus.

Promover o entendimento que nos traz a experiência para que possamos entender o que ocorre na vida daquele que passa aflição, e se desespera.

Promover Esperança:

Quando estamos em aflição parece que jamais ela acabará, masquando vem a Consolação a sensação é de esquecimento de tudo quanto passamos, mesmo os maiores problemas, são superados em nossas mentes, pela Consolação.

7 E a nossa esperança acerca de vós é firme, sabendo que, como sois participantes das aflições, assim o sereis também da consolação.

Como Somos Consolados:

Pela Palavra:

Pelo Evangelho nós somos iluminados para entender que as coisas de Deus e permitidas por ele em nossas vidas, nos são reveladas pela sua palavra que nos regenera, “ainda que nosso homem interior se corrompa”, a Sua palavra nos renovará e consolará, pois é Ela, quem nos alimenta e nos traz alegria a cada manhã.

II Co. 4.1 Pelo que, tendo este ministério, assim como já alcançamos misericórdia, não desfalecemos;

Sl.119.50. Isto é a minha consolação na minha aflição, porque a tua palavra me vivificou.

Por Cristo:

Cristo é promotor pelo Espírito Santo da nossa consolação.

Paulo diz: “5.Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também é abundante a nossa consolação por meio de Cristo”, isto significa: se são muitas as aflições sobejará consolação em Cristo.

O Que A Consolação Promove:

Em meio a grande perseguição a Igreja primitiva, da qual um dos perseguidos,”At.9.29. …procuravam mata-lo”, era o próprio Apóstolo Paulo, havia uma ação do Espírito Santo, em fazê-la crescer, sob a ação e Consolação dada por Deus, através do Espírito Santo.

At. 9:31. - Assim, pois, as igrejas em toda a Judéia, e Galiléia e Samaria tinham paz, e eram edificadas;e se multiplicavam, andando no temor do Senhor e consolação do Espírito Santo.

Edificação

Multiplicação

Certeza: “Rm.8.35. quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação…”

Conclusão:

Esta lição nos trás um ensino consubstanciado de entendimento de que:

Deus nos permite sofrer as aflições, com um propósito de crescimento

De experiência

De fortalecimento

De nos infundir confiança n’Ele

De entendimento que tribulação vem sim na vida do cristão, por Cristo - pathema.

Mas, também nos da a resposta de que o Consolo de Deus sempre estará presente em nós, em meio, na e depois da aflição ou tribulação.

Cria que Deus tem uma Consolação em Cristo para nós!

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